Caderno Virtual Luana e Carolaine

Alma perdida

Casey Beldon é uma jovem órfã de mãe, que se suicidou quando Casey ainda era pequena.De uma hora para outra ela passa a ser atormentada por uma estranha imagem de um menino, que a persegue em pesadelos e também quando está acordada. Determinada a descobrir o que está acontecendo, Casey acaba descobrindo uma misteriosa ligação entre ela e um espírito do mal capaz de possuir o corpo das pessoas para alcançar seu objetivo, que é nascer novamente. Em sua busca pela solução do problema, descobre uma chance através de um ritual de exorcismo com o padre Sendak.

Luana:

Um dono para Buscapé:

Marcelo e Buscapé que era um cachorro, são inseparáveis. Certo dia Marcelo recebe a noticia de sua mãe, que eles vão se mudar para um apartamento onde não permitem cachorros, e que a única solução seria levar o Buscapé para uma clínica veterinária para sacrifica-lo, Marcelo começa a chorar porque não quer que seu cachorro seja sacrificado, então com a ajuda de sua professora de português, a Fátima, eles vão a um programa de TV para divulgar na TV se alguém queria ser o dono dele, seu pai ficou muito furioso mas no fim acabou aceitando. No dia seguinte vieram muitos telefonemas, mas nenhum lhe agradou, até que de repente um menino que era cego ligou dizendo que precisaria de um cão guia, Marcelo aceitou e ...

OBS: Para saber a continuidade deste livro compre logo o seu.

Eu acho que a perda de um amigo é muito difícil, mas que devemos superar, e para o bem dele devemos achar a pessoa certa para tomar conta dele.

Luana:

A sonâmbula:

Uma garota da universidade de Salem é sonâmbula, nisso começa a acontecer crimes e todos os crimes foram cometidos com as roupas dela, ela começa a pensar que é ela, mas depois ela começa a ver que não ela, desde então ela começa a investigar. Quando ela descobre vai direto na delegacia com a sua pista, mas a criminosa que é sua amiga, descobre e vai atrás para matá-la, mas no final ...

OBS: Para saber a continuidade e os detalhes, não deixe de ler este livro.

Este livro tem muitos mistérios e por isso eu acho que muito legal ler ele para desvendar todos os mistérios.

Senhor morador,

Gostaríamos de informar que o contrato de aluguel que acordamos há milhões de anos atrás está vencendo.
Precisamos renová-lo, porém temos que acertar alguns pontos fundamentais.

* Você precisa pagar a conta de energia. Está muito alta! Como você gasta tanto?
* Antes eu oferecia água em abundância, hoje não disponho mais desta quantidade. Precisamos negociar o uso.
* Por que alguns na casa comem o suficiente, ás vezes até desperdiçam e outros estão morrendo de fome se o meu quintal é tão grande?
* Você cortou as árvores que dão sombra, ar e equilíbrio. O sol está quente e o calor aumentou. Você precisa replantá-las novamente.
Todos os bichos e as plantas do meu imenso jardim devem ser cuidados e preservados. Procurei alguns animais e não os encontrei. Sei que quando aluguei a casa eles existiam.
* Precisam verificar que cores estranhas estão no céu. Não vejo mais o azul.
* Por falar em lixo, que sujeira hein? Encontrei objetos estranhos pelo caminho. Isopor, plásticos, pneus, latas...
* Não vi os peixes que moravam nos mares, rios e lagos. Vocês pescaram todos? Onde estão?
* Bem, é hora de conversarmos. Preciso saber se você ainda quer morar aqui. Caso afirmativo o que você poderá fazer para cumprir o contrato?

Gostaria de ter você sempre comigo, mas tem um limite. Você pode mudar?
Aguardo respostas e atitudes.

Luana:

Flores da Cunha, 11 de Junho de 2010

Caro proprietário Mundo.

Temos que renová-lo sim, não quero sair desse Mundo, eu também acho que devemos acertar alguns pontos fundamentais.

* Está alta porque ninguém liga para isso, além do mais nós estamos no século 21 e por existe várias máquinas tecnológicas, mas bem que você poderia ajudar fazendo um solzinho, não é?


* As pessoas como eu ia dizendo não ligam mais para isso, por isso desperdiçam água a toa, lavando carros e outras coisas, precisamos todos negociar para o bem da humanidade.

* Hoje em dia Mundo, tudo se paga, alguns ricos não tão nem aí se sobra comida, porque para eles o dinheiro não acaba mais, outros são pobres e comem até a última migalhinha.

* Precisávamos de lenha para outras coisas, mas ninguém planta outras no lugar, aí vem o aquecimento global, porque nós não temos mais a ajuda das árvores.

* Tem pessoas que não ligam para eles, matavam para fazer roupas e outras coisas, as plantas foram retiradas para fazer construções.

* O azul infelizmente não existe mais por causa da poluição, desmatamento e de fábricas, alguns já pararam para olhar, mas ninguém nunca tomou nem uma decisão.

* Muitas pessoas não sabem o que é reciclar, jogam tudo o que vem pela frente no chão, lagos e etc. Apesar de tudo isso demora para se decompor, elas não estão nem aí.

* Alguns foram pescados, outros morreram por causa da poluição das águas, hoje em dia não existe mais tantos mares, lagos e outros que possuem água.

Eu quero morar ainda aqui, precisamos conversar para achar um jeito de conscientizar as pessoas e achar uma solução.Irei cumprir a tarefa de melhorar o Mundo.

Farei o possível para mudar.

Atenciosamente Luana Mascarello de um Mundo que precisa ser melhorado pelas pessoas.

Carolaine:

Flores da Cunha, 11 de Junho de 2010

Prezado proprietário.

Eu sei que o contrato da casa está vencendo, li os seus pontos fundamentais e já encontrei uma solução.

Reunirei os outros inquilinos para:

* Gastar menos energia.

* Iremos usar menos água.

* Tentaremos dividir o uso da comida entre todos igualmente.

* Também falei disso com outras pessoas e iremos replantar as árvores, os animais fugiram para procurar um lugar melhor que tivesse árvores e comida.

* Infelizmente estão poluindo o ar e também não acho isso nada certo.

* Nós não nos damos conta do que estávamos fazendo jogando lixo em volta, iremos ajuntar o que pudermos se os outros também colaborarem. Como disse anteriormente da comida ela estava meio que acabando então alguns pescaram mas até demais.

* Espero que deixe-me continuar morando aqui, pois este lugar é muito bom, iremos tratar de cuidar mais de você, pois não temos outro lugar para viver, então deixe-nos renovar o contrato.

Atenciosamente

Carolaine

Luana:

Fevereiro 18/02/10
Foi o primeiro dia que eu fui para o Parque das Águas depois de muitos anos. O Parque das Águas estava mais legal, meu irmão pediu para que eu fosse no tobogam mas eu tinha muito medo, ele disse que se eu fosse ele ia no tobogam branco, que era o mais aterrorizante e rápido, mas mesmo assim eu não fui. Depois de muito insistir eu acabei indo. Na fila eu disse a ele que estava com vontade de desistir, mas ele não queria que eu desistisse e por isso barrou minha frente, ele disse que o "medo" dele era que depois eu não parasse de ir, e eu simplesmente fiz um gesto com a cabeça de que não iria mais. O tobogam não era tão rápido e eu não me assustei muito, quando cheguei lá´em baixo aconteceu como ele havia dito eu queria ir mais vezes, depois de ir mais umas "500 vezes" no tobogam de novo, ele quis que eu fosse na rampa que era só´um pouco a menos de velocidade que do tobogam branco, eu fui e me gelei toda, eu quis ir no dinossauro vermelho. Meu irmão disse que iria comigo só se eu fosse outra vez na rampa, eu fui e novamente me gelei toda, depois fomos no dinossauro e ele era muito rápido o que não parecia, eu queria desistir, mas para não passar mico, eu fui e me gelei novamente, meu irmão foi deitado e se raspou as costas, nós nos cansamos e fomos comer, depois meu irmão foi no tobogam branco, depois fomos nos outros tobogans e enfim fomos para casa.
Eu cheguei a conclusão que devemos experimentar antes de falar sobre ele.

Carolaine:
A alegria maior

Meu querido diário, eu vou te contar uma das minhas melhores alegrias: Quando achei o meu gato. Bom, naquela tarde choveu muito, eu estava em casa sem fazer nada porque havia acabado a luz, quando parou a chuva eu ouvi um miado então coloquei um sapato e fui para fora ver o que era, então comecei a subir o morro perto da minha casa, e o miado foi ficando mais forte, quando olhei havia um gato recém nascido. Eu peguei o gato e fui para casa, coloquei ele numa caixa e esperei minha mãe chegar, quando ela chegou, mostrei o gato e perguntei se podia ficar com ele. Como o meu gato havia falecido há 5 meses, e é uma das minhas melhores alegrias, ele apronta bastante, sai de casa, arranha tudo o que vê pela frente e é bem bravo, o nome dele é bem esquisito, mas eu acho que combina com o jeito de agir dele, esqueci de uma coisa ele adora brincar com o meu cachorro Scooby-doo e não gosta muito da minha cachorra Lili, o nome do meu gato é Meia-noite, e não consigo me separar dele.

Até mais, tchau.

Zero Hora convidou os integrantes do programa Pretinho Básico, da Rede Atlântida, para contar qual a imagem que eles têm do frio. Pode ser uma lembrança de infância, um filme, um livro, um período de férias. Deste domingo até o próximo, durante a última semana de férias de inverno, eles vão aquecer este espaço com suas impressões. O primeiro deles é o comandante do programa, Alexandre Fetter:

Quando nós, pretinhos, fomos convidados a participar deste espaço pensei em discorrer sobre as maravilhas do inverno.

Desfrutar da possibilidade de imaginar com os leitores os cheiros e gostos da estação do frio, que aguça o paladar e nos faz querer esquentar partes do corpo que nem lembrávamos mais que existiam. O momento sublime do banho e da cama quente. Todas as sensações às quais estamos acostumados. Mesmo com as queixas sobre o frio e a umidade.

Vivemos aqui no Sul, o inverno mais rigoroso do país, e sabemos tirar proveito disso com elegância e criatividade. Até optamos por ir para a Serra ao encontro do frio. Fogões à lenha, sopas, vidros embaçados, pisos e lençóis térmicos, casacos de pena de ganso, bancos do carro que esquentam. O mate, o café preto forte, o feijão, o secador de toalhas no banheiro, a secadora de roupas, a manta e a touca, o vinho. Necessidades básicas atendidas para amenizar a chatice da estação.

Para quem circula na faixa social entre remediados e ricos, o inverno é mais um motivo para buscar alternativas de diversão, entretenimento e boa gastronomia. Cafés coloniais, galeterias e cantinas, tudo sempre lotado e muito disputado. Barriga cheia e corpo quente é definitivamente a combinação perfeita para passar-se bem pelo inverno.

Num outro quadro, a disputa acirrada por vagas debaixo de pontes e marquises. O chão duro, frio e úmido da casinha pobre ou da rua. A roupa molhada. As filas nas emergências, as doenças respiratórias. As crianças de rua.

A comida, que quando tem é quase sempre fria, exceto quando aquelas pessoas especiais de espírito diferenciado abandonam o conforto de seus lares e saem à rua a distribuir sopa e agasalhos para esses pobres miseráveis. Quem já não viu esta cena? Quem já não foi tocado por esta cena?

Quem é capaz de fazer igual?

A vida ao relento e sua triste sentença.

O inverno separa ainda mais pobres de ricos pelos hábitos. Só os une na esperança de que dias mais secos e quentes não demorem a chegar.

Nosso comentário:
O inverno é a estação onde existem muitos problemas respiratórios, a umidade invade algumas casas facilitando mais ainda o risco de pegar doenças, no inverno não existe aquela alegria que existe no verão.